10 DICAS DE QUANDO “NÃO USAR A CRASE”!
(Se já sabe quando não usar a crase e quer saber quando a crase é de uso obrigatório, acesse aqui!)
Olá, como estão todos? Espero que muito bem.
Hoje é segunda-feira. Um dia bastante detestado pela grande maioria dos trabalhadores. Mas é o dia em que mais fico feliz. E, como se não fosse bom o suficiente o tamanho da sensação de “liberdade” que sinto, ainda lembro que é dia de post-aula, algo que estou adorando, relembrando e aprendendo muito.
E, hoje vou apresentar algo que tenho estudado bastante e juro que têm alguns momentos em que sinto como se minha massa encefálica estivesse derretendo de tanto que é complexo e “chatinho” aplicar todas as inúmeras regrinhas.
Como podem ter notado pelo título – falaremos sobre a “CRASE”!
Levante as mãos ai quem nunca teve um problema em usar a “CRASE”? Se alguém levantou a mão, por favor, entra em contato comigo urgente e passa as dicas mágicas.
Hoje lerá dicas e aprenderá quando não usar a crase, para saber quando a crase é obrigatória, acesse aqui!
Brincadeiras à parte! (aqui, por exemplo, usamos crase – mas, é uma das regras especiais da crase e vou tratar em outro post-aula).
Vamos tentar diminuir um pouco das dificuldades com essa nossa “amiguinha” de uma vez por todas aqui neste post-aula!
Explicarei o que é a crase e quando NÃO devemos usá-la. Antes de saber como usar é mais fácil saber quando não devemos usar. Certo?
Em minha opinião, o problema com a crase começa quando nos deparamos com o número de regras diferentes para o uso correto da mesma.
Como escrever exige atenção, percepção e um determinado foco no que se está realizando.
Às vezes, passa despercebido que estamos diante de uma crase. Pelo simples fato de não colocarmos o foco somente na escrita (são tantas as distrações, não é mesmo?).
E, aprender algo de nível mais complexo exige uma prática mais atenta e consciente do que estamos fazendo, ou seja, precisamos compreender ou nos relembrar o porquê estamos fazendo determinada atividade.
Um exemplo prático abaixo para explicar a afirmativa acima (frase retirada do livro “O pequeno Príncipe”.):
Situação 01 – Quem pede perdão, pede a alguém ou para alguém => a e para neste caso são proposições e ambos são fundidos na oração modelo.
E crianças é substantivo feminino no plural e exige artigo definido, neste caso o artigo as, que faz flexão com o substantivo, que está no plural também.
E uma das principais regras para crase é justamente esse encontro dos “A” – então, “não se usa crase antes de substantivos masculinos”.
Pelo simples motivo de que substantivo masculino pede artigo “o” e não o artigo “a”, e a condição mínima para o uso da crase e a contração entre duas vogais idênticas.
Situação 02 – no fragmento “a um adulto”. Neste caso o “a” não recebeu crase porque está diante de um pronome indefinido. E por ser indefinido não tem necessidade do uso do artigo “a”. Parece óbvio, mas é algo que na hora de escrever bate aquela dúvida. Então, lembre-se: a vogal “a” antes do pronome indefinido não leva crase.
A crase é conhecida como o terror para quem tem dificuldades com a Gramática. E realizar estas pequenas análises, como fiz no exemplo acima, facilita a interiorização dos conceitos.
Podemos a partir desta aula mudar nossa visão acerca da crase, e ao invés de temê-la, podemos vê-la como uma “rainha” de todos os acentos. E, para usá-la de forma correta, teremos que ir aos poucos conhecendo todas suas “exigências”. Se necessário uma a uma.
Para efeito didático, sabe-se que:
Crase é uma palavra de origem grega (krasis) e tem um sentido de “união, fusão, misturas”. No uso na Língua Portuguesa, ela é indicada com um sinal gráfico, o sinal grave (o qual é muito confundido com a própria crase). A crase marca então a união de dois “a” idênticos, porém sintaticamente diferentes, como foi demonstrado no exemplo 01.
A crase é principalmente utilizada quando há fusão do artigo feminino “a” com a preposição “a”. Deverá vir sempre antes de uma palavra feminina.
No entanto, a crase também pode ocorrer diante de pronomes demonstrativos: a (s), aquele (s), aquela (s), aquilo e em locuções adverbiais, prepositiva e conjuntivas femininas.
NOTA: Crase não é um acento gráfico. Crase e a fusão de dois sons iguais. E o acento que marca a crase é chamado de Acento Grave.
CASOS EM QUE NÃO OCORRE CRASE
- ANTES de palavras masculinas e verbos.
- Não assisto a jogo de futebol. (substantivo masculino o jogo)
- Assim que cheguei em casa, começou a chover. (antes do verbo)
- Demorou a chegar. (Demorou para chegar. – verbo não admite artigo)
- ANTES de artigo indefinido.
- À noite iremos a uma festa.
- A professora deu o recado a uma mãe do aluno do 4º ano.
- ANTES de pronome indefinido. (Lembrar que são vários os pronomes indefinidos).
- Desejo a todos uma boa viagem. (todos – pronome indefinido)
- A eleição não levou a nenhum resultado favorável. (nenhum – pronome indefinido).
- ANTES de pronomes pessoais do caso reto, do caso oblíquo e de alguns pronomes de tratamento que não admitem o artigo.
- Dei um presente a ela. (pronome pessoal do caso reto)
- Todos se dirigiram a mim. (pronome do caso oblíquo)
- Contei meus planos a Vossa Majestade. (pronome de tratamento)
- ENTRE NUMERAIS. Normalmente a crase não é usada entre numerais, com exceção das horas.
- A promoção de 15% a 20% só será atribuída aos livros nacionais.
- Deverão preencher a ficha, pessoas entre 15 a 20 anos de idade.
Exceção: Ele deverá chegar às 20h./ Deito-me sempre às 23h.
- ENTRE palavras iguais. Expressões formadas por palavras repetidas
- Vamos nos encontrar face a face amanhã.
- No dia a dia todos receberão instruções de como proceder com o trabalho.
- A batalha será corpo a corpo.
- ANTES de uma palavra no plural que dê um sentido genérico.
- Ele se referiu a mulheres
- Não damos ouvido a reclamações.
- DEPOIS DAS SEGUINTES PREPOSIÇÕES: como / ante / após / com / conforme / contra / desde / durante / entre / mediante / para / perante / sob / sobre e segundo.
- Não é permitido entre após a aula ter começado.
- O menino quis convencer mediante a força.
- QUANDO O SUBSTANTIVO FEMININO ESTÁ SUBENTENDIDO NO ARTIGO INDEFINIDO UMA.
- Estava entregue a terrível depressão. (Estava entregue a uma terrível depressão. O artigo indefinido uma está implícito entre a preposição e o adjetivo).
- Procedeu-se a minuciosa busca dos arquivos. (Procedeu-se a uma minuciosa busca dos arquivos).
- CASOS ESPECIAIS em que não se usa a crase.
- Quando a palavra CASA referir-se a lar, a casa em que moramos, não há crase.
Exemplo: Voltei a casa. (O sentido de casa é indeterminado e não aceita artigo definido “a”, portanto não há ocorrência de crase).
Mas, se a palavra CASA for modificada por adjetivo ou locução adjetiva a crase é necessária.
Exemplo: Vou à casa da Gisele.
2. Quando a palavra TERRA referir-se em oposição ao mar. A palavra ficará com sentido indeterminado. Portanto há crase.
Exemplo: O navio regressou a terra.
Assim como na palavra casa, quando ocorrer casos em que a palavra TERRA for modificada por adjetivo ou por locução adjetiva a crase se fará necessária.
Exemplo: Viajou à terra natal.
3. Quando o nome de feminino não for íntimo do falante ou do escritor, não se usa a crase.
Exemplo: Referiu-se a Helena, representante da Diretoria de ensino.
O uso da crase depende, então, da presença do artigo definido feminino (singular ou plural) A+ a preposição A. Depende, também, do fator de determinação ou indeterminação do objeto da frase.
Bom, pessoal!
Este foi o post-aula de hoje. Espero que as dicas possam ser uteis a todos vocês, assim como tem sido esclarecedoras para mim.
Nota rápida (lição de casa): A imagem do cabeçalho deste post tem uma figura com a seguinte frase “Vendo a vista”.
O que acham? Nesta frase usa ou não usa a crase? Por que?
Um grande abraço
Fiquem com Deus e Bons Estudos
Laynne Cris
Amiga querida, que aula você deu aqui no seu blog. Espero que muitas pessoas aproveitem esta postagem, pois foi simplesmente fantástica.
Meus parabéns, Laynne querida e espero que você tenha todo o sucesso do mundo, pois você merece.
Um beijo enorme.
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Obrigada Alex… Confesso que tem muitas coisas que tenho aprendido depois de “grande”; digamos assim! É é muito bom quando você consegue perceber as coisas com maior clareza. E, crase é quase que uma questão pessoal… rs rs
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Gostaria que fizesse uma postagem a respeito de pontuações.
Um beijo enorme, amiga querida.
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Vou fazer sim, pode deixar. Tenho realizado várias pesquisas sobre a vírgula. Acredito que a maior vilã.
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Sim, ela é com certeza…rs
Um beijão.
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E logo teremos um post sobre Colocação Pronominal. Algo que cai muito em concurso público e que na escola aprendemos meio por cima…
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Vou usar muito esse post Lay kkkkkkkk😂😂😂
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Juro que tentei ser o mais clara possível… E juro que estou melhorando muito. Espero mesmo que destrua esse “gigantinho”.
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Kkkkk “gigantão” né 😂😂
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Tenta focar só em alguns desses “Não”, que vai ver como já vai fixando.
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Ahhh minha velha inimiga: a crase. rsrs Obrigada pelo post, já favoritando aqui. Completamente salvo no navegador. Não esqueci meu compromisso não e muito menos esqueci de você, mas esse final de ano está mais movimentado do que eu gostaria e nem o blog eu tenho mexido muito.
Acho que vou colocar meu filho pra ler seu blog logo no começo do ano pra ver se funciona, porque não aguento mais recuperação. rsrs
Beijo grande minha flor.
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Não é… ela também foi minha inimiga durante muitos anos. Juro que depois de muito tempo já na universidade é que comecei a compreender um pouco. São muitas informações e na escola tem tantas distrações, às vezes, nem se explica todas as regras… Eu mesmo dos meus anos de escola básica só me lembrava das perguntas que se faz ao verbo (regência verbal) e qual nem abordei neste post pra não misturar muitas coisas.
Deixa um feedback caso faça uso mesmo do post e tenha benefícios no seu aprendizado.
Quantos anos está o seu filho? Criança geralmente chega em uma fase na escola que não consegui assimilar um conteúdo lá atrás – ai pronto! Tem coisas pra aprender é necessário saber tudo desde do começo. Assim como na matemática, que se precisa saber bem como realizar as operações básicas para prosseguir, na língua portuguesa também tem seus truques.
E, quanto a compromissos… relaxa! Bem sei como é a correria de mãe, dona de casa e ainda trabalhar fora. Um luta! Um beijão viu e muito obrigada pela sua visita e por seus comentários tão sinceros.
Abraços
Laynne
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O bonitão tem 13 anos. Gabriel, meu anjo. Esse ano foi bem dificil tanto pra mim quanto pra ele, mas ele também ficou doente e perdeu muitas aulas, como quem ia cuidar dele pra mim não pode mais, fiquei sem saída e mais o TDAH já viu né!? Mas é isso mesmo, ele é inteligente e aprende rápido, mas o nível de dificuldade vai aumentando e ele acha qe sem estudar sempre vai conseguir. Você, pedagoga, sabia que ele se recusa a escrever? Só o essencial e provas, mas o caderno é em branco, sempre foi. Nem adianta nada, não copia nada nunca. Agora esse ano foi a primeira vez que teve notas baixas, muuuito baixas, mas estamos aqui tentando. Lutar até a morte. rsrsrs Tá ali agora olhando pra minha cara e assistindo Friends depois do almoço. Agora volto pro trabalho e ele fica sozinho pra estudar. Aí só Deus mesmo. ¬¬
Tenho sumido mas estou tentando voltar. Estou tentando pegar um blog por dia pra atualizar meus comentários. Não consigo não comentar. rsrs
Beijoooo minha flor.
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Ah, que bonitinho. Bom, a idade dele em si já é difícil. O fato de ele não gostar de escrever pode estar relacionado com um monte de coisa. Tem criança que não consegue por exemplo olhar na lousa e voltar no papel e lembrar o que tem que escrever. Então, junta com as companhias da escola, a vergonha de ficar pra trás, os hormônios da idade, e outras dificuldades que possa estar enfrentando.
Como mãe tem que ser compreensível e ao mesmo impor regras. Minha filha, por exemplo, sempre gostou muito de estudar e nunca tive que me preocupar. Por outro lado minha sobrinha é muito inteligente, mas só faz o que quer (e cumprir com as responsabilidade não é o que ela quer), então minha mãe impõe alguns horários e regras para serem seguidas e criar uma rotina.
Estar ausente também é o dilema da mãe que precisa trabalhar… compreendo o quanto deve ser difícil. Mas, tenta ao invés de escrever assistir com ele algumas aulas (youtube acha tudo o que precisa) e se coloca no lugar dele e fazem juntos num fim de semana, transforma o momento em algo prazeroso e não como uma punição.
Um grande beijo e sucesso pra você!
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Foi exatamente a solução que encontrei. Aulas no youtube e um site que adoro, não sei se conhece, o Khan academy. Eles já tem quase tudo traduzido e é por série. Descobri, meio tarde, mas descobri que no note, ele escreve e bem. Só faz os resumos no computador. Consegue se concentrar na tela, mas não no papel. Mas se deixar o computador sem senha enquanto estou no trabalho, não vai estudar. Então, só quando estou em casa. Mas você acertou, acho que fica com vergonha de não acompanhar a escrita e toma a posição de não fazer simplesmente. Agora só rezando muito!!!
Obrigada e um beijo grande. Secesso pra todos nós. 😉
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Sim, conheço. Minha filha estuda matemática com estas aulas. Já dei aula pra crianças de 11 anos. A idade dele já não é mais minha área. Mas, as crianças são “jogadas” no Ensino Fundamental 2 repletas de dúvidas e problemas que se arrastam desde o primeiro ano. Tentar recuperar é bem isso que você está fazendo; exige sacrifícios, disciplina, amor, esforços e muita dedicação. Ele precisa recuperar a segurança. Começa com as coisas mais fácil, pra ele sentir prazer e gostar.
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Se por acaso precisar de qualquer coisa… Estarei aqui… nem que seja pra conversar. Um beijão viu… E, acredite está no caminho certo. Seu filho só deve ter se perdido lá atrás e precisa dessa força que você está dando.
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Obrigada Laynne, você é um amor. Olha só meu tempo? Só pude te responder agora e ainda tem mais comentários que comecei e não terminei no seu blog. Afff rsrs
Estamos indo, vamos ver. Mas se precisar… Obrigada mesmo flor. De coração.
Bjoooo
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Não se preocupe! Relaxa e não se cobre tanto… Somos humanos e precisa estar com seu filho… Um grande abraço!
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Ahhh se eu conseguisse…Chego a paralisar as vezes. É tanta coisa, ainda mais agora, fim de ano, mudança…Vixxx. Mas agora estou focada nele. Logo logo eu volto.
Bjooo
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Boa sorte! Vai dar tudo certo… respira fundo e vamos que vamos
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😀
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Que aula mais incrível Lay, adorei! Confesso que tenho várias dúvidas sobre quando usar e quando não usar a crase, é realmente um grande problema rsrs. Mas com seu post bem explicadinho não tem dúvidas mais hehe. Acho que vou sempre recorrer a ele!
E menina, esse projeto está demais, quero muito participar novamente e eu preciso me organizar urgente rs.
E ah, gostaria de avisar que a sua participação para o meu projeto ocorrera em breve, talvez amanhã ou quinta, avisarei você quando estiver tudo prontinho hehe, já comecei a montar ❤
Beijooos :*
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Poxa, Nath… fico feliz que tenha gostado. De fato, a crase é sim a grande inimiga de muita gente… São muitas as regras. Aprender mesmo é só ir usando de forma consciente – se quiser até falar em voz alta… não uso crase diante antes de artigo indefinido… etc…
Poxa, estou ansiosa pra ler… espero que agrade ao seu público… como disse meus gostos são meio “antiguinhos”…. rs
Aguardo de coração sua próxima participação! Vai ser mega bem recebida!
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De todos os posts aula, certeza que esse foi o que mais gostei, pois realmente a crase dá dor de cabeça em muita gente, e em mim não é diferente kkkkkkkkk anotei várias dicas aqui, valeu Laynne!!!
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Realmente a crase é pouco abordada como conceito nas escolas e só arriscaria dizer que só em cursos como de letras e os “concurseiros” da vida se dedicam a desvendar todos os seus mistérios. Mas, na verdade o segredo é a prática da escrita levando em considerações observar essas regras. Com o tempo vamos nos acostumar com o uso correto. Então, aprender também demanda paciência e disciplina (algo que não temos muito na adolescência).
Que bom que será útil…Abraços
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Eita coisa complicada essa tal de crase. Mas também depois que se aprende não se esquece mais e nem se admite usar errado.
Ótimo post, como sempre.
;*
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Obrigada Raphaella Cabral… vamos na fé que vamos aprender de uma vez por todas né…
E sinta-se a vontade se quiser participar do projeto e nos ajudar com algo que você saiba e queira compartilhar.
Um beijão
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Vendo à vista.
Gostaria de uma aula sobre vírgula, ainda dou umas derrapadas.
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Olá… com certeza… Estou vendo com uma grande professora de letra para caprichar em situações para que possamos guardar bem o uso da vírgula…
Grande abraço!
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Com certeza é um assunto muito interessante… A minha dica pra você é uma coringa… Não usamos vírgula nas orações com “Ordem direta”. Sabe o que é… SUJEITO+VERBO E PREDICADO. A vírgula vai ser necessária quando tiramos a frase da ordem…
Grande sugestão… vou organizar um material bem esclarecedor para esse tema Dione…
Grande Abraço
Professora Elaine
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Vendo á vista usa crase , porque Trata-se de um acento de clareza, necessário para evitar casos de ambiguidade.
Um exemplo da necessidade desse acento ocorre em “Ele vendeu a vista”.
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Isso mesmo! Perfect…
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Só neste caso é a crase. Então imagino que foi erro de digitação. Neh Juarez?
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Bom dia! “Vendo á vista usa crase” está usando acento agudo… :O Foi erro de digitação ou eu que não entendi a postagem? 🙂
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Fui fazer emoticon ” 😮 ” e ficou parecendo apenas “O” como se a intenção fosse escrever “Ou” rs rs perdão.
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Imagina Beth… obrigada por ler e participar…
Seja sempre bem-vinda!
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Oi… se tudo bem? Se refere-se ao exemplo ao final do post… foi um exemplo do porque quando uso a crase quando falo de venda… no exemplo no final do post tem um homem olhando a vista (paisagem)… Então, eu não posso usar a crase neste exemplo… Entende?! Porque a frase “Vendo a vista” naquele contexto não é a mesma que “Vendo à vista”… Viu a diferença?!
Abraços
Laynne
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Agora se você refere-se ao comentário do Juarez. Acredito que deva ser mesmo um erro de digitação, pois ele demonstrou saber do que estava falando…
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Olá eu sou Geovano!
“Vendo a vista” no post está correto!
Mas por quê?
Haaa isso é simples, só levaria a crase se ele no caso estivesse vendendo (vender) algo mais ele não está, ele simplesmente está apenas “vendo a vista” (ver). Conclusão: vendo à vista usa a crase porquê estou vendendo, já vez vendo a vista sem a crase significada que você está apenas apreciando a imagem.
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Olá, Geovano…
Super bem-vindo ao Meu Espaço Literário. Muito bem! Você está correto. Parabéns
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Parabéns pelo artigo, foi escrito de forma objetivo e claro. De fato, alguns eu já sabia, mas sempre por relembrar e aprender ainda mais. Português é muito difícil, ainda mais para as pessoas que têm mais contato com as áreas de exatas. Mas eu faço sempre tento dar o meu melhor, até mesmo para sair da zona de conforto. Abraços.
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Sim, eu errei aquelas duas palavras e não consegui editar
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Errei tudo e não consigo arrumar nada!
Agora fiquei na bad total!
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Matheus… Obrigada pelo comentário! Português é sim um idioma muito complexo e precisa sempre estar em uso e rever conceitos só nos ajudar a aprender melhor.
Grande abraço e não fique na bad… rs rs 🙂
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Olá! Adorei o post. Você conseguiu explicar de maneira bem didática: digno de uma Pedagoga 🙂
Obrigado pelas informações. Elas ajudaram muito.
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Obrigada Marden… É muito gratificante saber que foram úteis as dicas.
Abraços…
Laynne
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Amei a sua aula, parabéns minha querida!
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Muito obrigada…
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No exemplo sobre o uso da crase com a palavra Terra apareceu à (com crase)
mar. Há crase antes de mar?
Obrigado
Helio
guilhardi@yahoo.com.br
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Hey, Helio… Sinto-me lisonjeada por ter lido tudo tão atenciosamente. Muitíssimo obrigada por essa análise no texto… (à mar) é um erro, com certeza, por ser uma palavra masculina… Mas, note que interessante, não basta conhecer as regras, é preciso muito atenção e treinar muito de forma consciente para internalizar essas regrinhas…
Mais uma vez… obrigada por estar por aqui e estamos juntos nessa luta para escrever melhor.
Bons estudos.
Laynne Cris
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Adorei a aula. Tenho uma questão:
À mulher de César não basta…
USA-se crase neste exemplo?
Obrigado
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Oi, Hélio!
Excelente pergunta.
Se essa frase referir-se a algo tipo: para a mulher de César não basta… sim, precisamos da crase pois teremos aqui a fusão dos dois “a” – para+a. No entanto, se a frase tiver outro significado em que não se fará necessidade da preposição “para” a crase não será necessária.
Em todos os casos é sempre importante analisar o contexto.
Grande abraço
Laynne Cris
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Pingback: De Volta Ao Trabalho! | Meu Espaço Literário
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Parabéns pela publicação e esforço. Continue assim.
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